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ATIVIDADE 1ºB PROFº IEDA - PORTUGUÊS


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E.E. Santo Dias da Silva


Nome do Aluno:

Data: __/___/2020


Turma 1ª Série B EM


Professora: Iêda


Disciplina: Língua Portuguesa – interpretação de texto

2º bimestre.


Entregar a atividade até o dia 07/07/2020 (atividade vale 8,0)



Questão 1


“Ele era o inimigo do rei”, nas palavras de seu biógrafo, Lira Neto. Ou, ainda,

“um romancista que colecionava desafetos, azucrinava D. Pedro II e acabou

inventando o Brasil”. Assim era José de Alencar (1829-1877), o conhecido

autor de O guarani e Iracema, tido como o pai do romance no Brasil.

Além de criar clássicos da literatura brasileira com temas nativistas, indianistas

e históricos, ele foi também folhetinista, diretor de jornal, autor de peças de

teatro, advogado, deputado federal e até ministro da Justiça. Para ajudar na

descoberta das múltiplas facetas desse personagem do século XIX, parte de

seu acervo inédito será digitalizada.

Com base no texto, que trata do papel do escritor José de Alencar e da futura

digitalização de sua obra, depreende-se que:


a) a digitalização dos textos é importante para que os leitores possam

compreender seus romances.

b) o conhecido autor de O guarani e Iracema foi importante porque deixou uma

vasta obra literária com temática atemporal.

c) a divulgação das obras de José de Alencar, por meio da digitalização,

demonstra sua importância para a história do Brasil Imperial.

d) a digitalização dos textos de José de Alencar terá importante papel na

preservação da memória linguística e da identidade nacional.

e) o grande romancista José de Alencar é importante porque se destacou por

sua temática indianista.


Questão 2


A substituição do haver por ter em construções existenciais, no português do

Brasil, corresponde a um dos processos mais característicos da história da

língua portuguesa, paralelo ao que já ocorrera em relação à aplicação do

domínio de ter na área semântica de “posse”, no final da fase arcaica.

Mattos e Silva (2001:136) analisa as vitórias de ter sobre haver e discute a

emergência de ter existencial, tomando por base a obra pedagógica de João de

Barros. Em textos escritos nos anos quarenta e cinquenta do século XVI,

encontram-se evidências, embora raras, tanto de ter “existencial”, não

mencionado pelos clássicos estudos de sintaxe histórica, quanto de haver

como verbo existencial com concordância, lembrado por Ivo Castro, e anotado

como “novidade” no século XVIII por Said Ali.

Como se vê, nada é categórico e um purismo estreito só revela um

conhecimento deficiente da língua. Há mais perguntas que respostas. Pode-se

conceber uma norma única e prescritiva? É válido confundir o bom uso e a

norma com a própria língua e dessa forma fazer uma avaliação crítica e

hierarquizante de outros usos e, através deles, dos usuários? Substitui-se uma

norma por outra?

Para a autora, a substituição de “haver” por “ter” em diferentes contextos

evidencia que:


a) o estabelecimento de uma norma prescinde de uma pesquisa histórica.

b) os estudo clássicos de sintaxe histórica enfatizam a variação e a mudança

na língua.

c) a avaliação crítica e hierarquizante dos usos da língua fundamenta a

definição da norma.

d) a adoção de uma única norma revela uma atitude adequada para os estudos

linguísticos.

e) os comportamentos puristas são prejudiciais à compreensão da constituição

linguística.


Questão 3


“Todo abacate é verde. O incrível Hulk é verde. O incrível Hulk é um abacate.”

Todo argumento pode se tornar um sofisma: um raciocínio errado ou

inadequado que nos leva a conclusões falsas ou improcedentes.


O último parágrafo do texto é um exemplo de sofisma, considerando que, da

constatação de que todo abacate é verde, não se pode deduzir que só os

abacates têm cor verde.

Esse é o tipo de sofisma que adota o seguinte procedimento:


a) enumeração incorreta

b) generalização invertida

c) representação imprecisa

d) exemplificação inconsistente


Questão 4


"Em um mundo marcado por conflitos em diferentes regiões, as operações de

manutenção da paz das Nações Unidas são a expressão mais visível do

compromisso solidário da comunidade internacional com a promoção da paz e

da segurança.

Embora não estejam expressamente mencionadas na Carta da ONU, elas

funcionam como instrumento para assegurar a presença dessa organização em

áreas conflagradas, de modo a incentivar as partes em conflito a superar suas

disputas por meio pacífico – razão pela qual não devem ser vistas como forma

de intervenção armada."

Historicamente, o Brasil envia soldados para participar de operações de paz.

Em 2004, foi criada pelo Conselho de Segurança da ONU a Missão das

Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah).

De acordo com o texto, essa missão foi criada para


a) restabelecer a segurança e normalidade institucional do Haiti após

sucessivos episódios de turbulência política e de violência, que marcaram esse

país no início do século XXI.

b) atacar os garimpos ilegais de diamantes no interior do Haiti, que usavam

mão de obra infantil nas minas onde esse minério é encontrado.

c) combater o narcotráfico comandado pelo Cartel de Medelin, que a partir do

Haiti distribuía drogas para todos os países da América Latina.

d) acabar com os problemas ambientais crônicos no Haiti, pois esse país era o

principal responsável pela poluição ambiental no Caribe.

e) extinguir a rede de trabalho escravo existente no Haiti, que utilizava esse

tipo de mão de obra nas plantações de soja e trigo.

 
 
 

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